Anderson Barbosa
Engenheiro de Segurança do Trabalho do Seconci-SP
Introdução
Os elevadores a cremalheira são equipamentos essenciais na indústria da construção civil, desempenhando um papel crucial no transporte vertical de materiais e pessoas em canteiros de obras. Sua eficiência e capacidade de operar em grandes alturas os tornam indispensáveis para a agilidade e produtividade dos projetos. No entanto, a crescente ocorrência de acidentes envolvendo esses equipamentos tem levantado sérias preocupações sobre a segurança, a fiscalização e a formação dos profissionais envolvidos.
Este artigo visa aprofundar a discussão sobre os riscos associados aos elevadores a cremalheira, analisar as causas de acidentes recentes, destacar a importância das normas regulamentadoras e propor caminhos para aprimorar a segurança, com base em informações técnicas e experiências de campo, incluindo a valiosa perspectiva de profissionais como o engenheiro Robson Leite e o montador Luilmo Barboza da Silva, que vivencia o dia a dia da instalação desses equipamentos.
Funcionamento do Elevador a Cremalheira
O elevador de cremalheira é um equipamento vertical utilizado para transporte de pessoas e materiais em canteiros de obras. Diferentemente de outros tipos de elevadores, ele se destaca pela robustez e pela estrutura metálica em que é instalado, composta por uma cremalheira e um pinhão. A cremalheira é uma barra dentada fixada ao longo da torre do elevador, enquanto o pinhão, conectado ao motor, se encaixa nesses dentes para gerar o movimento de subida e descida da cabine.
Esse sistema garante maior segurança e estabilidade durante a operação, permitindo que o elevador seja utilizado em alturas elevadas sem comprometer a integridade dos ocupantes e materiais transportados. Além disso, o elevador de cremalheira pode ser adaptado para diferentes alturas e capacidades, sendo uma opção versátil para obras de pequeno a grande porte.
O funcionamento do elevador de cremalheira é relativamente simples e eficiente. O pinhão, impulsionado pelo motor, se movimenta ao longo da cremalheira, permitindo o deslocamento vertical da cabine. Esse mecanismo evita o uso de cabos e polias, o que reduz o risco de falhas mecânicas. Além disso, o controle de velocidade e parada é mais preciso, garantindo maior segurança para os usuários.
Acidentes Recentes e Suas Causas
Nos últimos meses, o Brasil tem sido palco de acidentes graves envolvendo elevadores a cremalheira em canteiros de obras, resultando em fatalidades e levantando um alerta sobre a segurança desses equipamentos. Um dos casos mais notórios ocorreu em São Paulo, onde a queda de um elevador de carga resultou na morte de três operários. Este incidente, assim como outros similares, aponta para uma combinação de fatores que contribuem para a ocorrência de falhas e acidentes.
Segundo o engenheiro Robson Leite:
“As principais falhas técnicas identificadas incluem problemas na montagem, falta de senso crítico e noções inadequadas de fixação. Esses acidentes são frequentemente uma combinação de erros de montagem e excesso de confiança por parte dos profissionais. Curiosamente, em alguns casos, não havia sinais anteriores que pudessem indicar um risco iminente, como barulhos ou trepidações.”
A experiência do montador Luilmo Barboza da Silva corrobora as preocupações sobre a qualidade da montagem e as condições de trabalho:
“Muitas vezes a pressão por prazos e a desorganização no canteiro de obras levam a situações de risco, como a falta de limpeza na base de montagem e a necessidade de buscar materiais distantes, aumentando a chance de acidentes, como pisar em pregos. Além disso, a falta de bom senso de outros trabalhadores que jogam objetos de cima e a ausência de tempo para realizar preventivas adequadas são fatores que contribuem para a insegurança.”
As investigações e laudos técnicos de acidentes envolvendo elevadores a cremalheira frequentemente apontam para falhas na manutenção e inspeção, além de falhas técnicas na operação. A falta de conhecimento sobre os esforços produzidos nas peças, parafusos e na base da torre do equipamento é um ponto crítico que pode comprometer a integridade estrutural e operacional do elevador, levando a falhas catastróficas. Erros de montagem comuns, como torres fora de prumo, amarrações mal feitas e cancelas inoperantes, são fatores que aumentam significativamente o risco de acidentes.
O montador Luilmo Barboza da Silva alerta ainda para erros graves em pontos críticos do equipamento:
“Um dos erros mais perigosos é a falta de cuidado na regulagem do pinhão do motor com a barra de cremalheira, o que pode impedir o acionamento correto do freio trava-quedas em caso de pane. Outros erros incluem o uso de parafusos não dimensionados e a fixação inadequada da ancoragem.”
A ausência de um treinamento formal e a dependência do aprendizado informal entre os montadores contribuem para a perpetuação dessas falhas, uma vez que conhecimentos cruciais sobre engenharia e segurança podem não ser transmitidos adequadamente.
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
A NR 18 estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Em relação aos elevadores a cremalheira, a NR 18 aborda aspectos cruciais como:
- Instalação, Segurança e Manutenção: A norma detalha os requisitos para a instalação, operação, manutenção e desativação de elevadores de transporte de materiais e pessoas.
- Dispositivos de Segurança: É obrigatório o uso de dispositivos limitadores de carga que impeçam a movimentação do equipamento em caso de sobrecarga.
- Treinamento: NR 18 exige treinamento e capacitação para operadores e montadores, visando o correto manuseio, armazenagem e utilização do equipamento, alertando sobre os riscos.
- Altura Livre para Trabalho: A altura livre para trabalho após a amarração na última laje concretada ou último pavimento é determinada pelo fabricante, conforme a norma.
- Proteção contra Quedas: A norma aborda medidas de proteção contra quedas de altura, incluindo os vãos de acesso às caixas dos elevadores.
- Sistemas de Segurança: Os sistemas de segurança devem exigir rearme ou reset manual após a correção de falhas ou situações anormais que causem a paralisação.
ABNT NBR 16200 – Elevadores de Canteiros de Obras para Pessoas e Materiais com Cabina Guiada Verticalmente – Requisitos de Segurança para Construção e Instalação.
A ABNT NBR 16200 é uma norma técnica brasileira que especifica os requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente. Pontos importantes desta norma incluem:
- Abrangência: A norma abrange elevadores elétricos novos instalados e operados temporariamente em canteiros de obras.
- Acionamento: Considera acionamentos por cabos e tambor, pinhão e cremalheira, pistão hidráulico ou mecanismo articular.
- Duas Unidades de Acionamento: Elevadores com acionamento do tipo pinhão e cremalheira devem ser providos de no mínimo duas unidades de acionamento próprias.
- Proibição de Uso Desalinhado: Elevadores que não atenderem às normas estabelecidas pela NBR 16200 são proibidos de serem utilizados.
- Requisitos de Segurança: A norma detalha requisitos de segurança para diversos componentes e sistemas do elevador, visando prevenir acidentes.
A Relação entre as Normas e a Segurança
Ambas as normas são complementares e essenciais para garantir a segurança na utilização de elevadores a cremalheira. A NR 18 foca nos aspectos gerais de segurança e saúde no trabalho na construção civil, incluindo a operação e manutenção desses equipamentos, enquanto a ABNT NBR 16200 especifica os requisitos técnicos de construção e instalação, garantindo que o equipamento em si seja seguro desde sua concepção. A falta de cumprimento dessas normas, seja por falhas na montagem, manutenção inadequada ou falta de treinamento, pode levar a acidentes graves, como os mencionados pelo usuário e na entrevista com o engenheiro.
A Importância da Formação e Qualificação Profissional
Experiências de campo em montagem e operação de elevadores a cremalheira, associadas às análises do Engenheiro Robson Leite e aos relatos do Montador Luilmo Barboza, evidenciam um ponto crítico para a segurança: a necessidade de formação e qualificação profissional. A inexistência de cursos técnicos específicos para montadores permanece como uma lacuna relevante que favorece a ocorrência de acidentes.
O engenheiro Leite enfatiza que montadores que iniciaram suas carreiras antes de 2016 tendem a possuir um conhecimento técnico mais sólido. No entanto, após esse período, devido a crises econômicas e sanitárias, profissionais menos qualificados foram inseridos no mercado, o que resultou em erros básicos de montagem que corroboraram para acidentes. O montador Barboza, apesar de ter recebido um treinamento inicial na fábrica, destaca que a maior parte do aprendizado ocorre “com o colega na rua”, o que pode levar à assimilação de “vícios” e à falta de conhecimento aprofundado sobre a capacidade de carga de parafusos e peças. Ele exemplifica a falta de técnica ao mencionar que muitos montadores não sabem a medida exata de um parafuso, apenas se é “mais grosso” ou “mais fino”.
A prática de aprender “um com o outro”, sem uma base teórica e prática formal, pode levar a falhas graves, especialmente quando se trata de aspectos como o entendimento dos esforços produzidos nas peças, parafusos e na base da torre do equipamento. Erros como torres fora de prumo, amarrações mal feitas e cancelas inoperantes são exemplos claros da falta de conhecimento técnico aprofundado [Análise da Entrevista e Informações]. A compreensão da física e da engenharia por trás desses equipamentos é fundamental para garantir uma montagem segura e eficiente. Sem essa base, os montadores podem não identificar riscos potenciais ou não aplicar as soluções corretas para garantir a estabilidade e o funcionamento adequado do elevador.
Luilmo também aborda a questão do tempo e da pressão nas obras, que impedem a realização de preventivas bem feitas e a verificação minuciosa de todos os itens de segurança. Ele relata que a falta de tempo leva a serviços “mal feitos” e, em alguns casos, à “famosa gambiarra” para finalizar o trabalho, comprometendo a segurança do equipamento, especialmente na parte elétrica e nas travas magnéticas das portas [Entrevista com Luilmo Barboza da Silva].
A NR 18, como visto, exige treinamento e capacitação para operadores e montadores. No entanto, a forma como esse treinamento é oferecido e a sua profundidade são cruciais. O engenheiro Leite sugere a criação de um curso profissionalizante específico para montadores e operadores de elevadores a cremalheira, o que seria um passo importante para padronizar o conhecimento e elevar o nível de segurança na área.
As empresas locadoras e tomadoras de serviço têm uma responsabilidade total na capacitação de seus montadores, pois o time de serviços é a “cara da empresa” nos canteiros de obras [Análise da Entrevista e Informações].
Investir em treinamento contínuo e reciclagem, como recomendado pelo engenheiro, é uma boa prática que pode reduzir significativamente a ocorrência de acidentes e garantir que o “óbvio” seja sempre repetido e reforçado. Profissionais com experiência prática em montagem e operação relatam que a vivência de acidentes graves muitas vezes motiva uma atuação mais comprometida com a segurança, reforçando a importância de formação sólida para ‘proteger pais de família’, e a urgência e a importância de uma formação sólida e de um compromisso humano com a segurança no trabalho.
Recomendações para Aprimorar a Segurança
Para mitigar os riscos e aprimorar a segurança na operação e montagem de elevadores a cremalheira, é fundamental a implementação de um conjunto de ações coordenadas, envolvendo fabricantes, locadoras, empresas contratantes, órgãos fiscalizadores e os próprios profissionais.
Com base nas informações coletadas, incluindo a experiência do usuário e a entrevista com o engenheiro Robson Leite, as seguintes recomendações são propostas:
1- Formação e Qualificação Profissional Aprofundada:
- Criação de Cursos Profissionalizantes: Desenvolver e implementar cursos profissionalizantes específicos para montadores e operadores de elevadores a cremalheira, abordando não apenas os procedimentos operacionais, mas também os princípios de engenharia, mecânica e física envolvidos no funcionamento e na montagem desses equipamentos. Isso inclui o estudo de esforços em peças, parafusos e bases da torre.
- Treinamento Contínuo e Reciclagem: As empresas devem investir em programas de treinamento contínuo e reciclagem para todos os seus colaboradores envolvidos com elevadores a cremalheira. A repetição e o reforço das boas práticas e dos procedimentos de segurança são essenciais para evitar o excesso de confiança e a negligência.
2- Fiscalização Rigorosa e Atuação dos Órgãos Competentes:
- Aumento da Fiscalização: O CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e o Ministério do Trabalho devem intensificar as fiscalizações em canteiros de obras, verificando o cumprimento das normas NR 18 e ABNT NBR 16200, a qualificação dos profissionais e as condições de segurança dos equipamentos.
- Punição para Descumprimento: Estabelecer e aplicar punições mais severas para empresas e profissionais que descumprirem as normas de segurança, visando coibir práticas inadequadas e irresponsáveis.
3- Melhoria nos Processos de Montagem e Manutenção:
- Padronização de Procedimentos: Desenvolver e implementar procedimentos padronizados e detalhados para a montagem, desmontagem e manutenção dos elevadores a cremalheira, com checklists rigorosos e acompanhamento técnico qualificado.
- Inspeções Periódicas e Laudos Técnicos: Realizar inspeções periódicas rigorosas nos equipamentos, com a emissão de laudos técnicos por profissionais habilitados, garantindo que qualquer anomalia seja identificada e corrigida antes que se torne um risco.
o Atenção aos Pontos Críticos: Dar atenção especial aos pontos críticos mencionados, como o prumo das torres, a qualidade das amarrações e o funcionamento das cancelas, que são frequentemente negligenciados e causam acidentes.
4- Conscientização e Cultura de Segurança:
- Campanhas de Conscientização: Promover campanhas de conscientização sobre a importância da segurança em elevadores a cremalheira, envolvendo todos os níveis hierárquicos das empresas e os trabalhadores.
- Cultura de Reporte: Incentivar uma cultura onde os trabalhadores se sintam seguros para reportar condições inseguras ou falhas nos equipamentos, sem medo de retaliação.
Ao adotar essas recomendações, o setor da construção civil poderá avançar significativamente na prevenção de acidentes com elevadores a cremalheira, protegendo vidas e garantindo a continuidade das obras com segurança e responsabilidade.
Conclusão
A segurança em elevadores a cremalheira é um tema de extrema relevância, especialmente diante dos recentes acidentes que chocaram o setor da construção civil. A análise aprofundada das causas desses incidentes revela uma complexa interação de fatores, que vão desde falhas técnicas na montagem e manutenção até a carência de formação profissional adequada e a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa.
É imperativo que todos os elos da cadeia produtiva – fabricantes, locadoras, empresas contratantes, órgãos reguladores e os próprios profissionais – assumam suas responsabilidades e trabalhem em conjunto para reverter esse cenário. A experiência valiosa de profissionais como o usuário e o engenheiro Robson Leite, que vivenciam o dia a dia dos canteiros de obras e a realidade dos acidentes, oferece insights cruciais para a formulação de estratégias eficazes de prevenção.
A implementação de programas de formação profissionalizantes robustos, a intensificação da fiscalização por parte do CREA e do Ministério do Trabalho, a padronização de procedimentos de montagem e manutenção, e a promoção de uma cultura de segurança são pilares fundamentais para garantir que os elevadores a cremalheira, equipamentos tão vitais para a construção, operem com a máxima segurança. Somente através de um compromisso coletivo com a excelência e a segurança será possível proteger a vida dos trabalhadores e assegurar o desenvolvimento sustentável da indústria da construção civil no Brasil.
Referências
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Proteção. Laudo aponta falhas em elevador que caiu e matou nove na BA. Disponível em: https://protecao.com.br/geral/laudo-aponta-falhas-em-elevador-quecaiu-e-matou-nove-na-ba/
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Sobre o Autor
Anderson Barbosa é Engenheiro de Segurança do Trabalho do Seconci-SP (Serviço Social da Construção) , com experiência prática como operador, montador de elevadores a cremalheira e técnico de segurança no segmento de locação desses equipamentos. Atua em higiene ocupacional e na elaboração de programas e laudos técnicos de segurança do trabalho voltados para a construção civil.