Seconci-SP analisa desafios no trabalho social
Em artigo sobre “Desafios à Responsabilidade Social na Construção”, o presidente do Seconci-SP, Haruo Ishikawa, escreve que “o mais difícil no trabalho social é transmitir motivação e conhecimentos para uma massa enorme, heterogênea e pulverizada de pessoas. Na construção, falamos com 2,3 milhões de trabalhadores, dos quais mais de 670 mil no Estado de São Paulo”.
“Assim, para atingir o maior número de empresas e trabalhadores, optamos por ações e eventos que se viabilizam mediante valiosas parcerias. O ConstruSer, por exemplo, maior evento de responsabilidade social da construção paulista, é uma realização do SindusCon-SP com Fiesp, Sesi-SP, Senai-SP e Seconci-SP”, afirma.
Publicado no Boletim de Sustentabilidade da Fiesp em 8 de maio, em comemoração ao Dia da Indústria, o artigo cita outras atuações do Seconci-SP de responsabilidade social: na Megasipat (Mega Semana Interna de Prevenção de Acidentes) do SindusCon-SP (Sindicato da Construção), na inserção segura de Pessoas com Deficiência na construção civil em atendimento à Lei de Cotas, e na Canpat (Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
“Desta forma, exercemos nossa responsabilidade social, em busca de um Brasil economicamente forte, socialmente justo e ambientalmente desenvolvido”, diz Ishikawa.
“O que nos une, ativistas sociais, é tornar a vida melhor, melhorar a humanidade, melhorar as pessoas. Na vida empresarial, investimento social dá visibilidade e lucro, quando feito de forma profissional e sustentável. Ele se tornou uma característica mundial das empresas e um fator de valorização das ações de muitas delas nas bolsas de valores”.
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