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Doar sangue, um ato de responsabilidade social e cidadania

Uma única doação pode beneficiar até quatro pessoas. Representa uma chance de vida para pacientes em tratamento, vítimas de acidentes ou cirurgias complexas. Mesmo assim, os estoques dos bancos de sangue frequentemente operam em níveis críticos. É nesse contexto que a doação de sangue precisa ser compreendida como um compromisso coletivo – um ato de responsabilidade social e cidadania.

As afirmações são de Carla Regina Spanolli da Silva e Edilson da Silva Almeida, assistentes sociais do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), por ocasião do Dia Mundial do Doador de Sangue (14 de junho).

Em artigo, Carla e Almeida comentam que cerca de 1,6% da população brasileira é doadora regular, acima dos 1% recomendados pela Opas (Organização Panamericana de Saúde), mas isto não garante a estabilidade dos estoques dos bancos de sangue em períodos críticos.

“Doar sangue é um gesto que une pessoas diferentes por um bem comum. Vai além da ação individual: envolve políticas públicas, campanhas de conscientização e o fortalecimento de valores sociais como empatia, solidariedade e cuidado com próximo”, afirmam os assistentes sociais.

Eles explicam que, para ser doador de sangue no Brasil, é necessário cumprir alguns requisitos básicos estabelecidos pelo Ministério da Saúde:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos precisam de autorização dos responsáveis);
  • Pesar no mínimo 50 kg;
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Estar alimentado (evitar alimentos gordurosos nas 4 horas anteriores à doação);
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
  • Apresentar documento oficial com foto (RG, CNH, carteira de trabalho, etc.).

‘Seja um doador regular e ajude a fazer a diferença na vida de quem mais precisa. Juntos, podemos construir uma sociedade mais solidária e comprometida com a saúde de todos. Participe! Doe Sangue. Doe Vida”, finalizam.

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