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Responsabilidade social

Responsabilidade social, novo desafio
“As ações de responsabilidade social da construção atingem apenas uma minoria: os trabalhadores formalmente empregados. O imenso desafio é levá-las para a maioria de trabalhadores autônomos e informais do setor.”
    As afirmações foram feitas pelo presidente do Seconci-SP, Haruo Ishikawa, no seminário O Futuro da Construção e o Avanço da Agenda da Sustentabilidade na Visão do Consumidor, Investidor e Empreendedor, realizado pela CBIC e pelo Sesi em 6 de maio, com o apoio do Seconci-SP e do SindusCon-SP, no Secovi-SP.
    “Segundo os últimos dados do IBGE, dos ocupados na construção civil só 26,3% eram empregados formais em 2016 – outros 22,5% trabalhavam sem carteira assinada e 51,2% eram autônomos. Precisamos encontrar maneiras de estender nossas ações para esse grande contingente de autônomos e informais”, afirmou Ishikawa.
    O presidente lembrou que a construção pratica ações de responsabilidade social há décadas. “O Seconci-SP foi fundado há 55 anos. O SindusCon-SP implementou a obrigatoriedade do café da manhã nas obras nos anos 80. Desde então evoluímos muito, e acabamos de realizar o ConstruSer, que desde sua primeira edição já reuniu mais de 350 mil trabalhadores e seus familiares”, destacou.
    Também participaram do evento, entre outros, a vice-presidente do Seconci-SP, Maristela Honda; o superintendente geral desta entidade, Fernando Costa; o presidente da CBIC, José Carlos Martins; a vice-presidente de Responsabilidade Social da CBIC, Ana Cláudia Gomes; o vice-presidente de Tecnologia do Secovi-SP, Carlos Borges; representantes do BNDES e da Caixa. Foram apresentados cases empresariais de responsabilidade social da MRV Engenharia, Racional, Lavitta, Reta, NewInc e SindusCon-Ceará.

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Dr. Sylvio Varkala Sangiovanni Dentista Especialista do Seconci-SP e especialista

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